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Por: Aldry Rocha em 25.08.2021

Conheça como funciona a análise de vulnerabilidade

A segurança de dados é um dos fatores que mais causam preocupação a qualquer tipo de organização, independente do tamanho. Recentemente, temos visto cada vez mais ciberataques que causam prejuízos financeiros alarmantes para as empresas.

Investir em segurança da informação deve se tornar um cuidado fundamental para quem não quer se tornar vítima desses ataques. Uma das formas de saber qual a atual situação da sua rede em relação à proteção é por meio da análise de vulnerabilidade da TI.

Quer saber mais sobre essa técnica de proteção aos dados do seu negócio? Então acompanhe nosso artigo e saiba mais sobre seus benefícios e como ela pode ser realizada.

 

Para que serve a análise de vulnerabilidade?

A análise de vulnerabilidade se trata de uma série de processos que visam recolher, analisar e classificar falhas de segurança na infraestrutura de TI que possam comprometer os dados da empresa. Essas falhas podem ocorrer por diversos motivos: falha humana, erros de programação, desatualização de algum dispositivo de rede, entre outros.

Com a análise das vulnerabilidades são gerados relatórios gerenciais e técnicos, tornando possível entender quais os pontos fracos de segurança na infraestrutura de TI. Assim, é possível adotar as medidas necessárias para mitigar os riscos e as vulnerabilidades nos sistemas.

 

Quais as etapas da análise de vulnerabilidade?

A análise de vulnerabilidade conta com algumas etapas básicas como identificação de todos os ativos de TI, escaneamento de vulnerabilidades e riscos e, por fim, desenvolvimento de um plano de ação para melhoria contínua.

Avaliação de risco

O primeiro passo é entender o funcionamento do negócio, pois cada ramo empresarial tem necessidades de análises diferentes. Depois disso, se dá início a avaliação de risco em si, onde o profissional deve identificar e classificar todos os ativos empresariais que podem vir a ser alvo de ataques, como servidores, dispositivos móveis e estações de trabalho. Normalmente essa classificação é na escala de 1 a 5, como a seguir:

1 – Dados públicos sobre a empresa;
2 – Dados internos que não são confidenciais;
3 – Informações delicadas (plano de negócio, faturamento etc);
4 – Dados sensíveis de funcionários (planilha de salários etc);
5 – Informações confidenciais.

Avaliação de vulnerabilidades

Após a classificação dos tipos de dados, se inicia a fase de avaliação de vulnerabilidades, onde o foco é criar um modelo com as principais ameaças aos ativos empresariais. Um dos tipos de modelo de catalogação é o STRIDE da Microsoft:

Spoofing of identity – roubo de identidade ou falsificação;
Tampering with data – violação ou adulteração de dados;
Repudiation of transaction – repúdio de transação não devida;
Information disclosure – divulgação não autorizada de informações;
Denial of service – ataques de negação de serviço;
Elevation of privilege – elevação de privilégio.

Por fim, é criada uma lista, a qual é bem útil uma vez que serve como guia de quais soluções devem ser aplicadas para as falhas encontradas. Os primeiros itens da lista são os itens de maior falha e mais relevância, que afetariam a continuidade do negócio.

Tratamento de risco

Depois das falhas e vulnerabilidades terem sido avaliadas, chegou a hora de mitigá-las. Com o uso da planilha, é fácil visualizar quais são os maiores e menores riscos aos sistemas da empresa, os que mais impactam no andamento do negócio devem ser solucionados em prioridade.

A análise de vulnerabilidade deve ser feita de modo contínuo, para que se tenha um controle periódico da situação do ambiente de TI. O ideal é que a análise seja rodada mensalmente, pois sempre se está sujeito a entradas de novos elementos na infraestrutura ou atualizações.

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Por onde começar

Minimizar os riscos de ataques ao ambiente de TI das empresas não é uma tarefa fácil. Muitas organizações não possuem os recursos necessários para contratar especialistas em segurança. Umas das formas de abordar o problema é terceirizando algumas atividades-chave, como a análise de vulnerabilidades.

Caso você tenha interesse em auxílio especializado nesse assunto, entre em contato com um de nossos especialistas.

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ESCRITO POR

Aldry Rocha

Gestora de Marketing e desenvolvedora web na OpServices há 4 anos. Apaixonada por tecnologia e o mundo do desenvolvimento pessoal, sempre lendo ou escrevendo sobre eles.

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