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Por: Pedro César Tebaldi em 14.04.2014

Dicas sobre Gerenciamento de TI para você não errar!

Dicas sobre Gerenciamento de TI

Por mais que se saiba a sua finalidade e importância, o planejamento estratégico de TI nem sempre recebe a devida atenção. Na maioria das vezes a gestão dos ambientes de TI é realizada às pressas e sem a devida atenção.

Muitos alegam falta de tempo. Mas o resultado é certo: clientes e funcionários insatisfeitos com sistemas e/ou rede lenta, entre outros problemas graves de infraestrutura.

Mesmo o gerenciamento de TI sendo enxergado muitas vezes como o “patinho feio” do setor, se bem projetado e acompanhado, pode trazer inúmeros benefícios, inclusive financeiros, por conta da estabilidade de sistemas. Até a imagem interna na empresa com relação a TI pode melhorar com a diretoria.

 

Dicas sobre Gerenciamento da TI – principais erros cometidos

Para este artigo, selecionamos cinco dicas sobre o que não fazer no gerenciamento de TI. Tudo isso baseado em mais de 15 anos de experiência na área.

 

1. Não ter profissional dedicado para monitoramento

O monitoramento precisa ser feito por quem entende e saiba o que fazer para sanar o problema e evitar prejuízos quando algum alarme de falha soar. Ou se tem uma equipe experiente e dedicada ou se contrata serviço de empresa especializada.

 

2. Não saber quais KPIs são mais importantes para o negócio

Trabalhe com calma! Não é preciso monitorar tudo logo de início, ao mesmo tempo. Comece identificando o que é mais importante para o negócio da empresa, e desta forma, o alinhamento de TI ao negócio da empresa acontece naturalmente. Depois de dominada uma primeira situação, é mais fácil aumentar as ações e os itens monitorados. Busque saber qual é a maior dor da empresa, comece por ela, e trate-a. Depois identifique o que vem na sequência.

 

3. Escolher a ferramenta antes de definir os processos

A ferramenta sozinha não resolve todos os problemas. Ferramenta + conhecimento = solução. Portanto, para fazer bem feito, é preciso saber onde “martelar”, mesmo já tendo o melhor e mais forte martelo do mundo. Faça a ferramenta ser bem administrada, para isso defina quem vai analisar os relatórios, e o que será feito quando algum sinal de alerta soar.

O processo de gerenciamento da TI é continuo e não termina nunca. A tecnologia está sempre mudando, e descobrem-se sempre novas dores que precisam ser solucionadas. Não coloque um time em campo sem tática. A análise dos dados deve ser feita por gerentes dedicados, e não profissionais compartilhados e sem experiência.

 

4. Não saber TCO (Total Cost of Ownership) e ROI

O Head Count (recursos humanos) geralmente compõe o maior gasto de um projeto deste tipo. Se a empresa já definiu a ferramenta ideal, precisa também ter profissional adequado para lidar com ela.

ROI: saber o valor do prejuízo na hora de alguma pane ou queda no sistema é o principal meio de se obter o retorno pelo investimento feito na equipe e ferramenta.

TCO versus Grife: nem sempre a mais cara é garantia de se ter feito a escolha certa. Não adianta ter a ferramenta mais onerosa, se ninguém sabe configurar, ou se ela não tem a flexibilidade necessária para a empresa. É imprescindível avaliar tudo isso antes da compra.

 

5. Não saber valorizar o trabalho da TI

Aprenda a fazer “marketing pessoal” da TI e sempre divulgue dados positivos relacionados ao dia-a-dia com base em estatísticas. Disponibilizar dashboards/painéis de controle com dados sobre disponibilidade do sistema ou internet, por exemplo, para o usuário, faz diminuir o número de chamados.

Faltam indicadores mínimos que meçam o desempenho de itens e devices da TI. Atualmente a tecnologia possibilita fazer envio de alarmes pelo celular, e-mail ou disponibilizar acesso via intranet da companhia, por exemplo.

 

 
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ESCRITO POR

Pedro César Tebaldi

Atua há 10 anos no mercado B2B de tecnologia da informação como gerente de marketing, tendo escrito mais de 500 artigos sobre tecnologia durante esse período. Também é responsável pela área de Business Intelligence da OpServices, que presta consultoria para médias e grandes empresas em todo o Brasil.

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