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Contato Comercial
Por: Pedro César Tebaldi em 06.10.2016

Data driven enterprises: como é a gestão nessas empresas?

Data-driven Enterprises

Ao longo dos últimos anos, a análise de dados em ambientes corporativos ganhou uma nova face. Com a popularização do big data em ambientes de cloud computing, negócios tornaram-se capazes de avaliar um conjunto maior de fatores simultaneamente. Assim, os serviços de vários empreendimentos tornaram-se mais alinhados com as tendências do mercado e as necessidades de consumidores.

Isso levou à criação de um novo conceito, chamado de data driven enterprise. Trata-se de uma estratégia onde a análise de dados vai para o centro dos processos de tomada de decisões do negócio. Quer saber mais? Então acompanhe o nosso artigo!

 

Qual o significado do termo data driven enterprise?

O conceito de data driven enterprises pode ser aplicado para companhias que utilizam a análise de dados como o centro dos seus processos de planejamento e tomada de decisões. Registros originados em processos internos, histórico de vendas, redes sociais e pesquisas são armazenados, classificados e analisados continuamente. Com essas informações, analistas podem obter insights sobre tendências do mercado, verificar a reação de clientes aos produtos lançados e possíveis pontos que necessitam de melhorias.

 

Qual o impacto da análise de dados no meu negócio?

A análise de dados faz parte da rotina de vários empreendimentos. Analistas utilizam várias informações para identificar padrões, tendências e tornar serviços mais eficazes. Essa é uma tendência que tem ganhado força nos últimos anos, especialmente em empresas de tecnologia que passaram a utilizar tecnologias como o big data para tornar os seus serviços mais eficazes.

Uma empresa que se encaixa no conceito de data driven enterprise consegue utilizar a análise de dados para tornar investimentos, o planejamento estratégico e a cadeia de serviços interna mais eficaz a médio e longo prazo. A capacidade de resposta às demandas do mercado é ampliada e, consequentemente, o nível de competitividade do negócio.

 

Como estabelecer um “centro de gravidade” para análise de dados?

O “centro de gravidade” funcionará como um hub para análise de dados no negócio. Esse papel pode ser desempenhado por um profissional ou um time de analistas, que trabalharão com outros setores para tornar a análise mais eficaz e inovadora. Além disso, esse setor deverá garantir que o seu trabalho impacte outras áreas do negócio, criando um fluxo de inovações contínuo.

Para mudar a cultura do negócio sem grandes problemas, uma solução simples é focar em projetos de pequeno porte. Isso torna a correção de erros mais simples e eficaz. Além disso, é possível avaliar com mais precisão como a nova forma de trabalho impactou cada área da empresa.

Criando uma cultura de feedbacks, gestores conseguirão sugerir novos pontos para análise, métodos mais inovadores e colaborar com outras áreas em busca de novos pontos de vista. Além disso, é importante que a empresa encontre novas fontes de informações, que alimentarão o negócio com dados atualizados continuamente. Isso tornará as análises de negócio mais eficazes a médio e longo prazo.

 

Aplicando a estratégia

Por fim, todos os analistas devem ser capacitados para avaliar da forma correta todas as informações disponíveis. Eles devem moldar sistemas para filtrar o que não for irrelevante, direcionar os registros de acordo com o momento e criar relatórios precisos. Dessa forma, o empreendimento será capaz de avaliar com alta precisão o estado real do mercado e criar estratégias mais lucrativas.

Uma das soluções desenvolvidas pela OpServices para visualização de dados de diferentes bases de dados é o OpMon, uma solução para monitoramento de TI e das atvidades de negócios. O objetivo dela é monitorar em tempo real as operações para melhorar a tomada de decisões.

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ESCRITO POR

Pedro César Tebaldi

Atua há 10 anos no mercado B2B de tecnologia da informação como gerente de marketing, tendo escrito mais de 500 artigos sobre tecnologia durante esse período. Também é responsável pela área de Business Intelligence da OpServices, que presta consultoria para médias e grandes empresas em todo o Brasil.

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