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Por: Pedro César Tebaldi em 04.09.2018

Problemas mais comuns na gestão de TI das empresas

Problemas mais comuns na gestão de TI

O objetivo essencial da Gestão de TI é assegurar o bom funcionamento de todas as tecnologias que suportam o negócio da empresa, seja infraestrutura, sistemas e aplicações ou processos organizacionais.

Em busca de alcançar essa meta, gestores podem implementar várias estratégias para melhorar a performance e disponibilidade dos ativos de TI. Além disso, podem aumentar a capacidade do negócio em responder a falhas nos sistemas corporativos, atendendo as mais variadas demandas de usuários internos ou externos.

Como resultado desse trabalho, a empresa pode manter os seus fluxos de trabalho eficientes e com baixo índice de gargalos operacionais. Uma das melhores formas de impedir que falhas afetem a qualidade da Gestão de TI é conhecendo os problemas mais comuns que impactam a sua área, como a falta de informações em processos de gestão de mudanças, por exemplo.

 

Quais são os problemas mais comuns na gestão de TI?

Todos esses problemas citados podem gerar prejuízos financeiros e interromper projetos importantes. Se você quer saber quais são os problemas mais comuns na gestão de TI e como evitá-los, continue lendo o artigo para entender mais sobre esse tema tão relevante. Confira!

 

Problema 1: Não gerenciar da forma correta os ativos de TI!

A gestão de ativos é uma atividade que cataloga e identifica os bens físicos e não físicos (licenças de software) de uma empresa. No contexto da TI, a gestão de ativos gerencia computadores, servidores, bancos de dados, licenças de windows e antivirus, câmeras, catracas ou qualquer tipo de dispositivo que gere dados.

É tarefa da TI gerenciar as informações de todos esses ativos para ter maior controle sobre sua utilização e identificar necessidade de atualização, manutenção ou realocação do recurso, quando estiver ocioso. Geralmente esse controle se dá por meio de um software que automatize essa atividade.

Um exemplo de controle automatizado é a gestão de licenças windows ou a atualização em massa de softwares antivirus. Em médias e grandes organizações, um gestor precisa de uma solução que atue na velocidade e escala exigida.

Portanto, controlar os ativos de TI é essencial para segurança, disponibilidade, performance e o bom funcionamento da área de tecnologia. E isso se dá com investimento em solucões que facilitem a operação.

 

Problema 2: Não manter atualizado o ambiente de monitoramento!

De modo geral, quase todas as empresas com ambientes robustos de tecnologia possuem algum tipo de ferramenta para monitoramento da infraestrutura. Entretanto, geralmente essa ambiente não se mantém atualizado por falta de profissionais dedicados, por falta de processos para adicionar novos elementos à monitoração e por falta de gestão dos alertas.

Uma vez que o monitoramento seja realizado, é preciso que se escale profissionais para tratar cada tipo de problema que possa surgir. Outro ponto importante é o investimento em tecnologia que facilite a administração dos ambientes de monitoramento.

Quando é realizado o gerenciamento utilizando um software especializado, aderente às melhores práticas, todo o processo é otimizado. Desde a visualização de alertas em tempo real sobre indisponibilidades até relatórios gerenciais, uma ferramenta de monitoramento de TI fornece os dados necessários para se adminsitrar ambientes complexos.

Ou seja, ajuda a simplificar a gestão de TI.

Além disso, também facilita o acesso a dados de maneira remota e a gestão de tecnologia de qualquer local. Isso viabiliza a solução de problemas, ou pela menos a sua identificação, a qualquer instante. Muitos problemas demandam decisões imediatas e nessa hora esse tipo de tecnologia faz toda a diferença!

Em resumo, bons processos de gestão de tecnologia são imprescindíveis para o bom desenvolvimento do sua empresa. Solucionar e reconhecer as falhas de TI quando eles ocorrem e de forma automática é primordial para assegurar a continuidade do negócio.

 
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Problema 3: Não conseguir manter toda a infraestrutura documentada!

A documentação dos processos do setor de TI é crucial para que as empresas tenham fluxos de trabalho padronizados e de alta performance. Compete ao gestor implementar processos e assegurar que sejam seguidos por todos os colaboradores.

Conceitualmente, a documentação da infraestrutura presume a informação de todos os recursos disponíveis na TI, incluindo suas versões, características, modelos, permissões, interdependências e hierarquias.

Qual é a infraestrutura de TI necessária para suportar o serviço de internet da sua empresa? Caso um equipamento caia, ele possui redundância ou ele causa a queda do serviço? A resposta para essas perguntas deve ser aplicada em formato de documentação da infraestrutura. E um dos meio de fazer isso é através de portfólio de serviços de TI.

O portfólio de serviços documenta os principais serviços prestados pela TI para usuários internos ou externos e presta informações sobre o que é necessário, em termos de infraestrutura, para sua entrega. Tanto a criação como a gestão desse catálogo de serviços pode ser feita por meio de software.

No caso de um bom software para gerenciar isso, no momento que se tem o reconhecimento dos elementos, as relações de dependência são criadas automaticamente. Cria-se e armazena-se todas as informações sobre cada elemento e, com isso, se abastece uma CMDB que se alimentará de forma automática, mantendo para sempre a documentação em dia.

 

Problema 4: Não saber as relações entre os sistemas e a infraestrutura!

Conforme exemplo acima, uma vez que temos todos os ICs (dispositivos ou itens de configuração na linguagem ITIL) configurados, monitorados e documentados, criamos o mapa de dependências da TI, com todos os elementos que sustentam o serviço e seu respectivo SLA. Dessa forma, conseguimos apresentar os relatórios dos serviços entregues pelo departamento de TI.

Com tudo isso configurado, é possível entender as relações de dependência entre os sistemas e a infraestrutura. Ou seja, na ocorrência de um downtime (queda de disponibilidade) de um serviço, os profissionais conseguem identificar exatamente qual é o elemento que causou essa queda e agir de maneira assertiva.

Um problema muito comum nos departamentos de TI é, quando ocorre uma falha, mobilizar profissionais de diferentes especialidades para tentar identificar suas possíveis causas. É dever do gestor investir em tecnologia para identificar isso de modo automático.

 

Problema 5: Não conseguir mostrar os resultados em tempo real!

Isso acontece, principalmente, pela falta da implantação ou de manutenção de um bom software para monitoramento em tempo real dos elementos de tecnologia. Mais do que uma ferramenta de monitoramento de TI, é preciso investir em tecnologia que mostre, em console única, também os indicadores de negócio. Dessa forma, o gestor tem dados sobre como a área de tecnologia está impactando o negócio da empresa.

Subsidiar decisões a partir de dados é o objetivo de todo profissional que deseje mostrar resultados para sua empresa. Por isso, o termo data driven se tornou um mantra das empresas que desejam ser orientadas a dados. Independente da tecnologia, é importante que os gestores apresentem os seguintes indicadores:

  • Indicadores de disponibilidade;
  • Indicadores de capacidade;
  • Indicadores de qualidade;
  • Indicadores estratégicos;

A implantação de um bom sistema e a definição de processos claros pode agilizar esse processo de gestão de tecnologia e sanar problemas comuns a muitos gestores de TI.

 

Problema 6: Ter a TI vista como um custo para a organização!

Todos os Gerentes de TI buscam mudar sua imagem perante o resto da organizacão. Isso porque, historicamente, ela sempro foi vista como um custo e não como investimento. Os decisores de TI sempre tiveram dificuldade de dar visibilidade do quanto ela agrega e traz valor ao negócio.

Isso ocorre, principalmente pela falta maturidade e qualidade de controles de tudo que sustenta a operação da organização.

Um meio de mudar essa imagem são os paineis de gestão à vista. Por meio de dashboards totalmente customizáveis, os indicadores de TI são apresentados em monitores, dando visibilidade dos SLA’s dos serviços, da disponibilidade dos recursos e da capacidade e desempenho dos mesmos.

Os dashboards apresentam a relação da TI com o negócio. Gestão à vista engaja, informa, dá credibilidade, agrega valor, faz diferença e mostra que a TI está atenta e comprometida com os melhores resultados.

Outra abordagem para atacar o mesmo problema é automatizando processos e medindo a melhoria atingida por meio de métricas claras e objetivas. Embora a automação seja um processo quase “invisível”, seus resultados podem ser medidos e documentados para análise da empresa.

 

Problema 7: Não saber a causa raiz dos problemas!

Por último, mas talvez o mais importante, a causa raiz é uma informação de extrema importância para detecção e correção rápida de problemas. Entretanto, a maioria dos gestores das áreas de tecnologia não possuem essa informação à mão e dificilmente conseguem automatizar esse processo.

A sensação de impotência quando um problema grave ocorre e não se identifica imediatamente a causa que o originou, frustra qualquer gestor de tecnologia, principalmente se empresa já investiu em algum software que “teoricamente” deveria fazer esta função.

Para ter o total controle sobre a situação, mesmo que problemas ocorram, não basta investir somente em uma ferramenta que faça o monitoramento. Há que se investir em uma solução que mantenha um scanner vivo de todo o ambiente e suas implicações, incluindo hardware, software, serviços e suas relações para que qualquer alteração de comportamento seja imediatamente visível por todos.

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Caso tenha se familiarizado com alguns desses problemas, entre em contato conosco para que possamos ajudá-lo. Possuímos mais de 15 anos de experiência em ajudar empresas de todo o Brasil a simplificar sua gestão de TI.

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ESCRITO POR

Pedro César Tebaldi

Atua há 10 anos no mercado B2B de tecnologia da informação como gerente de marketing, tendo escrito mais de 500 artigos sobre tecnologia durante esse período. Também é responsável pela área de Business Intelligence da OpServices, que presta consultoria para médias e grandes empresas em todo o Brasil.

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